terça-feira, dezembro 03, 2024

Faleceu Américo Martins, Dux-Veteranorum do Porto.

 Faleceu Américo Martins, cognominado de "Américo Sem Cus", que era Dux-Veteranorum do Porto há 35 anos e foi membro do O.U.P.

O Notas&Melodias endereça os seus sentimentos à esposa Margarida Paula (Presidente da Associação dos Antigos Orfeonistas), restante família, ao OUP e a toda a academia portuense.



Apesar de críticos quanto ao  desempenho das suas funções de Dux ao longo dos anos, o Notas&Melodias solidariza-se com a dor dos que tinham no Américo Martins um amigo, um companheiro, um mestre.

É ainda muito cedo para uma análise ao legado e papel que Américo Martins teve como líder da Praxe na Invicta, mas a seu tempo, e pela mão de pessoas avalizadas, tal será feito com a devida imparcialidade e rigor histórico que merece.

sexta-feira, novembro 01, 2024

Praxe Minhota...um anátema hediondo

 Vergonhoso, lamentável!

Quase parece a página de um grupo extremista.

Extremistas são: extremamente ridículos e extremamente deslocados do que a Praxe deve ser. Identificam-se como "Trupe da Morte", mas é da morte cerebral dos seus membros. 

Nem em Coimbra faz sentido ainda existirem trupes, muito menos em Braga onde nunca as houve (porque a Universidade só em finais do séc. XX é lá fundada). O N&M já em tempos abordou o assunto (que podem reler, caso sejam capazes de absorver mais de 240 caracteres, AQUI).

De cara tapada agem os covardes! Isto nada tem de Praxe e nada tem de digno!

segunda-feira, outubro 21, 2024

No Porto é de mangas e cérebro arregaçados

 Continua, no Porto, essa moda parva de vestirem a casaca do traje com as mangas arregaçadas.

Não está de acordo com a Praxe, ou seja com a etiqueta própria o uso do uniforme estudantil (seja o traje nacional, vulgo "capa e batina", seja outro que tal).

Em 2024

Uma vez mais, só mesmo os ignorantes para adoptarem tal coisa sem saberem porquê ou acreditando que é tradição não se ver os punhos brancos (numa interpretação medíocre e de gente acéfala sobre como trajar numa Serenata Monumental).

Mas, como sempre, o "todo poderoso" MCV do Porto (uma corja de incompetentes e ignorantes) nada faz pela tradição, interessado que só está em provir os seus interesses e tirar dividendos com latadas e queimas.

Para além das mangas arregaçadas, até se aparece sem traje com insígnias de Praxe.


Os estudantes do Porto comem sem reclamar (seguem tonta e alegremente a lógica da carneirada), fazendo o ridículo papel de arregaçar não apenas as mangas, mas igualmente o cérebro.

E anda isto no Ensino Superior!


domingo, outubro 20, 2024

Latada e Baptismo pouco dignos em Viseu (2024)

 Muito mudou em Viseu. De latadas com desfiles respeitáveis (no máximo caloiros pintados e vestidos de forma carnavalesca), passou-se a caloiros totalmente emporcalhados.

De Baptismos solenes com pompa e local digno, passou-se a qualquer charco sem respeito ou valor pelo acto.



Noutros tempos, era impensável ver "Hakas" (dança guerreira alheia à nossa cultura), caloiros todos porcos e, sobretudo, caloiros instados e induzidos e proferir frases ofensivas, letras cheias de palavrões e as pessoas terem condutas menos abonatórias.



Havia respeito para com a população da cidade a quem se apresentavam os novos alunos (caloiros), sendo em clima de festa e com educação e civismo.

Mas quando isso não sucede, é a imagem do estudante que fica em causa e todo um passado respeitável que é atirado à sarjeta.

Já agora, lembrar que o dia da latada não era ao domingo (secundum praxis, não se pode sequer praxar ao fim de semana) como agora inventaram, sob a desculpa que é para permitir aos pais assistirem.

É bem de perguntar que pai/mãe se orgulha do triste espectáculo dado e ver o seu/sua filho/a a proferir impropérios e a desfilar nesses preparos (falo em sujidade e imundice) tão pouco dignificantes.

A Praxe a a Tradiçã Aacdémicas estão nas mãos de ineptos, incompetentes e pessoas sem civismo, incapazes de impor regras mínimas de educação. Mas a ignorância produz normalmente esse tipo de coisas.

domingo, setembro 29, 2024

Na ESTH, os porcos da praxe.

 Não há outro modo de o dizer: é uma porcaria o que vemos.

Isto não é Praxe, não é praxar, não é gozo ao caloiro. São uma cambada de mentacarpos vestidos com partes do traje académico (que a tradição não permite para praxar caloiros) a humilhar caloiros. E estejam lá esses caloiros voluntariamente, certamente que prefeririam outro tipo de trato. Seja como for, é inadmissível e não se torna menos grave por, supostamente, estarem ali todos porque querem.



Gentalha da ESHTE - Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril que não está á altura de frequentar tal instituição.

Gentalha sem noção do que é Praxe, dirigida por incompetentes e ignorantes e que faz da falta de civismo e educação o seu modo de proceder.

Fotos obtidas no site do Notícias de Cascais. Artigo [em linha] de 24-09-2024.


São um avergonha, a todos os títulos, e o que fazem é conspurcar a Tradição e os valores pelos quais uma sociedade de bem, respeitadora da dignidade das pessoas se deve reger.

Não se percebe é como é que a própria instituição convive com isto e com a má imagem que dá.

sábado, setembro 07, 2024

Falta Praxe na Nova Medical School de Lisboa

 Na Faculdade de Ciências Médicas | Nova Medical School (Lisboa) registam-se ainda muitos lapsos conhecimento sobre Praxe. Vive-se ainda no tempo de pôr caloiros de joelhos e de mitos sobre números ímpares e quejandos. O erro, apesar de muito repetido, não se torna virtude por reiteração!

Também mostram profundo desconhecimento sobre a hierarquia da Praxe. Com efeito, não sabem que Dux (veteranorum) é a designação latina para "Chefe" (o líder) e que Dux-Duxorum é um título honorífico dado a antigos Dux (significando, em latim, "Chefe/líder dos Dux").


E já por repetidas vezes foi avisado o "Grémio Académico" (nome que dão por lá ao organismo que tutela a Praxe), mas teimam no erro; algo pouco coerente com uma instituição onde supomos que estudam dos alunos mais inteligentes do país.

Pelos vistos...parece que não!

sexta-feira, fevereiro 16, 2024

18 Anos de N&M

O N&M atinge a maioridade.
18 anos ao serviço da informação credível e da formação de agentes académicos competentes e esclarecidos sobre o fenómeno, história e porquê da Praxe e das Tradições Académicas.
Estando o ensino superior a passar por uma época de menor fulgor e interesse nestas matérias, o N&M continua ao dispor de todos quantos queiram a defesa das genuínas tradições e práticas, em detrimento de mitos, invenções e deturpações lideradas pela ignorância militante.



O N&M disponibiliza um espólio documental de imagens na sua página de FB (clicar AQUI).
Os artigos do N&M podem ser encontrados e acedidos por ordem alfabética, neste Pdf (clicar AQUI).