Uma visão sobre a praxis académica vista pelos nuestros hermanos.
O artigo começa desde logo por referir, entre outros actos próprios ao início do ano lectivo, o facto dos ritos de recepção ao caloiro terem sido há já uns anos humanizados, para depois descrever, grosso modo, o quotidiano estudantil que se situa entre o rigor académico e a boémia, os ritos, as répúblicas, as belas damas, festa das fitas, tricanas, serenatas, sem ignorar a presença das mulheres como estudantes, rompaendo séculso de exclusividade masculina.
Estampa, Ano 9, nº 437, 30 Maio 1936 - Madrid, pp11-13. (Biblioteca Nacional de España)
De notar a legenda as imagens da página 13, onde sedá conta, na primeira imagem, da protecção dada pelo padrinho do caloiro (concedendo imunidade à saída das aulas), com recurso não à capa, mas à pasta. O caloiro, note-se bem, está trajado, como é tradição.
Na segunda imagem temos os finalistas, dizendo o artigo que o nº de fitas da pasta corresponde aos anos de curso.
De notar a legenda as imagens da página 13, onde sedá conta, na primeira imagem, da protecção dada pelo padrinho do caloiro (concedendo imunidade à saída das aulas), com recurso não à capa, mas à pasta. O caloiro, note-se bem, está trajado, como é tradição.
Na segunda imagem temos os finalistas, dizendo o artigo que o nº de fitas da pasta corresponde aos anos de curso.
Finalmente, a última imagem mostra uma tonsura (rapanço) a um caloiro apanhado fora de horas.
Assim era descrita a Coimbra de 1936.
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