Mais
um código se analisa e não há meio de não nos perguntarmos "para onde vai
isto?".
Ignorância,
mediocridade, incompetência, são 3 adjectivos que podem caracterizar, este
documento, o qual podem consultar AQUI.
E
como se não bastasse, para além das palermices costumeiras, encontramos
igualmente a falta de civismo (e criminalidade) tornada lei (com a apologia do
roubo, que mais à frente abordaremos).
Lamentável,
mas acima de tudo inadmissível, num "código" publicado em 2018, após
tanta informação disponível e os muitos alertas feitos em páginas e blogues de
referência.
Vamos
lá, então.
A
definição é, obviamente, uma palermice resultante da cópia da cópia, feita por
pessoas sem qualquer preocupação com tradições académicas.
A
definição de Praxe não é, de todo, essa (podem consultar AQUI,
em que consiste), como não é pertença dos alunos de uma instituição.
A
clara incapacidade em distinguir praxes (gozo ao caloiro) de Praxe, deixa,
desde logo, claro, o que vem a seguir.
"Estar em Praxe" ser considerado o acto de
preparar, participar ou executar o gozo ao caloiro evidencia, como se percebe,
um entendimento totalmente afunilado de Praxe, deturpando-lhe o seu real
sentido.
Sobre
"Voz de Praxe" é algo tão
ridículo que nem se comenta.
A
Praxe não tem objectivo, mas como confundem Praxe com gozo ao caloiro, natural
que troquem tudo. Seja como for, o gozo ao caloiro (as praxes) se supostamente
pretende receber dignamente os alunos recém matriculados, depois de ler este
código, percebemos que o "dignamente" não passa de lirismo "para
boi dormir".
Essa
de pretender incutir regras básica de bom comportamento, é demasiado estúpido
para se deixar passar. Quando afirmam (mais à frente) que o "broche"
(colher de café na gravata) deve ser roubado, estamos conversados. Sobre o
respeito, depois de lido este código, também ficamos conversados. Praxe ser
para incutir entreajuda é outra tanga, e pretender que serve para incutir amor e
orgulho pela instituição é simplesmente néscio.
Se
isto é Praxe, vou ali e já venho.
Na
verdade, pode praxar quem não é caloiro, tenha ou não sido praxado. Verdade
que, por princípio moral, não deve
exercer gozo ao caloiro quem não foi gozado, mas, uma vez mais, esta gente não
sabe sequer de onde vem a origem das praxes.
Ter
de ser classificado por uma comissão para poder praxar, usando uma fita (tipo
certas organizações policiais de antanho) não tem qualquer nexo.
Depois
de lido e analisado este código, verificará o leitor que a nenhum co-autor
deste documento deveria ser permitido exercer gozo ao caloiro, nem que fosse
por serem tão ineptos nestes assuntos.
E
essa coisa de ter a capa traçada para praxar, sem se ver o branco é mais uma
falácia de todo o tamanho. Mas como esta gente não procura informar-se,
inventa. Só falta abolirem a camisa branca e usarem uma preta. Não, meus caros,
não se ver branco apenas se regista em trupe e na Serenata Monumental. Em
nenhum outro momento. Mais à frente voltaremos a este assunto.
Sobre
"Voz de Praxe", nem sabemos que dizer. Ridículo? Será pouco.
Qualquer
dia é bom para praxar?
Não,
meus caros, na verdade, as praxes têm uma época própria e não todo o ano. Mas
lá está, quem não sabe interpretar e só copia sem critério, dá argoladas. A
Praxe vigorar o ano inteiro não tem a ver com praxes (gozo ao caloiro).
Uma
vez mais, esta confusão entre "Gozo ao Caloiro" e "Praxe".
Tradicionalmente
o gozo ao caloiro é individual e nunca colectivo. Mas desde os anos 90 que a
malta quer é ver tropas alinhadas e sentir-se general por umas horas.
Esta
protecção, designada "Tunum
protectum" é............ESTÚPIDA!!!
O
que tem a ver Tunas com Praxe? Nada, na verdade (Ver AQUI)!.
Tradicionalmente,
esta protecção chama-se "protecção de instrumento", sendo que o
caloiro portador está a salvo de gozo, se provar saber tocar com ele. Não, não
é perante Tunas que devem mostrar que sabem tocar, mas perante as trupes
(porque essa protecção valia para os caloiros que, usualmente, à noite, iam ou
regressavam de ensaios/actuações).
Será
que no meio académico só há instrumentos nas tunas? É que esta protecção é
anterior ao boom das tunas, sabiam? Grupos de fado, entre outros grupos
musicais que se podem formar no meio académico, diz-vos alguma coisa?
Se
a burrice matasse, lá teríamos nós de ir às vossas exéquias.
Então,
digam-me lá: onde está o receber dignamente, o respeito e blábláblá?
Agora
vale extorquir o caloiro a pagar bebidas, para se safar de praxes?
A
apologia do suborno começa cedo. Depois venham cá com moralismos sobre
corrupção. Estamos já no âmbito da apologia do crime. Isto promete!
Esta
de um aluno matriculado ainda não pertencer à academia, porque, para isso (para
ser considerado caloiro), tem de se submeter às praxes é simplesmente ridículo,
parvo e estúpido.
O
termo "caloiro" é cognome
atribuído a qualquer aluno que frequenta pela 1.ª vez a universidade.
Inicialmente tinha a designação de "novato".
Portanto,
é "caloiro", qualquer aluno matriculado pela 1.ª vez, e faz parte da
academia com a mesma legitimidade que um que tenha 150 matrículas.
Designações
de "chibo" e "ET" são verdadeiramente algo sem sentido, de
quem inventa porque não sabe fazer uso do intelecto.
Só
se é caloiro uma vez (ver AQUI)
e logo que se matricule no Ensino Superior!
Essa
designação é anti-Praxe, já que nenhuma pessoa que tenha terminado os estudos,
e obtido grau, pode estar na Praxe. Cessa a condição de estudante e o vínculo
com a Praxe, mal obtenha grau académico. O código não pode, portanto, legislar
sobre o que está fora do âmbito estudantil.
Agora
vejam o triste papel feito por pessoas que, sabe-se lá como, andam numa
universidade e demonstram tanta ignorância.
Sobre
o termo "Consilium" leiam AQUI!
São
dos que acham que "latim macarrónico" é simplesmente tornar palavras
portuguesas parecidas com o latim.
Mas
há regras para o latim macarrónico. Ora leiam AQUI.
Ainda
nem vamos a meio e o nível de ignorância demonstrada já revela muito.
Insígnias
de praxe são essas mesmas, mas elas não são envergadas, mas utilizadas. Alguém
não foi às aulas de português.
As
insígnias, quando muito, ostentam-se, mas não se envergam.
Por
outro lado, as insígnias pessoas não são ceptros de poder só usados por alguns iluminados.
Usualmente são as trupes que as utilizam (sim, "Trupes" e não "Pandilhas, como querem inventar).
Usualmente são as trupes que as utilizam (sim, "Trupes" e não "Pandilhas, como querem inventar).
Sobre
insígnias de Praxe, leiam AQUI.
Sobre
essa coisa de direitos e deveres, veja-se a suprema falta de senso.
Não
se entenda a referência a coisas óbvias. Esta gentinha ainda não percebeu que
os direitos consagrados pela constituição portuguesa se sobrepõem a códigos de
praxe?
Aconselha-se
aos autores, os que aprovaram e seguem este código, que consultem a lei geral e
fundamental do país, para não andarem a dizer coisas óbvias, e defenderem o roubo e a extorsão.
Também
se aconselha que parem de dizer coisas parvas, pois essas referências a
"pirilau, pipi e maminhas" é simplesmente abjecto e vergonhoso.
O
caloiro só bebe, fuma, usa telemóvel conforme os doutores determinam?
Deve
fazer tudo o que os doutores acharem por bem?
Venerar
o Dux e praxantes?
E
ainda falam em respeito e dignidade no vosso código, perante o que não passa de
coação, restrição e violação de liberdades e direitos, e de um esclavagismo
encapotado?
Tenham
vergonha!
Como
se pode respeitar, venerar, obedecer a gente com veste a pele de Maduros,
Bolsonaros e outros ditadores de pacovia?
E
terminam, em nota de rodapé, com ameaça velada, de mandar para tribunal ou
resolver na hora (resolvem como? Recorrendo a processos de intimidação, ameaça,
coação...?).
Este
artigo é simplesmente caricato. Uma hierarquia/cargo (não sabem diferenciar)
com a designação de Fiscalis é mesmo de mentes perversamente distorcidas por um
qualquer saudosismo fascista.
Estamos,
na verdade, perante uma versão, mais recente, de Inquisidor, o caça-bruxas, o
que tem sempre de encontrar culpados e alguém para "torturar".
Uma
espécie de Chefe da Gestapo ou da SS, com poder de roubar os colegas (sim,
porque retirar a capa a alguém, para além de ser anti-Praxe, é crime).
Também
só o farão até alguém perder os dentes, por tal mania.
E
agora entremos nos disparates em catadupa.
O
Traje Académico usa-se a partir do momento em que se está matriculado. Sim, os
caloiros podem trajar (ver AQUI)
e não precisam de cerimónias parvas para o fazerem (ver AQUI,
sobre esses ritos ridículos).
Um
traje vedado a caloiros é anti-Praxe e não pode ser considerado traje académico
(Ver AQUI),
quando o Traje Nacional (vulgo "capa e batina") é destinado a qualquer
estudante - ver AQUI,
inclusive do liceu - Ver AQUI.
Essa
do dia do estudante ser a uma 5ª feira é algo sem nexo. O traje usa-se quando nos apetece, sabendo
que há momentos em que o seu uso é essencial, para certas cerimónias, e não por
ser 5ª feira.
Sobre
o traje masculino, dizer que o gorro (sobre o gorro, leiam AQUI)
não é para Tunas (nunca foi, aliás, peça usada por tunas, como distintivo das mesmas),
mas para qualquer estudante. Assim se perverte a história e a Tradição.
Já
agora, essa da "Batina" não
poder ser a do modelo "eclesiástico", é ridículo. Na verdade a
"Abatina" (nome original) deixou de ser usada no séc. XIX. O que se
passou a usar foi uma casaca. O que os estudantes usam no traje é uma casaca e
não uma "batina". O termo "Batina" é um cognome, uma
alcunha, uma designação que ficou, apesar de, na verdade, haver mais de um século
que o traje académico não é constituído de "Abatina". Estes devem ser daqueles que ainda acham que o traje descende dos trajes eclesiásticos! Pobres...de espírito.
Os
ignorantes copiam sem qualquer critério, como se pode ver.
E o
que é isso de "Abas de gola"? São abas/lapelas ou, num termo mais
correcto, "carcelas". Também é caricata a referência a "parte
traseira".
Posição
da capa?
Mas
que coisa mais sem nexo!
A
capa usa-se como bem nos apetecer, meus caros! Apenas em algumas situações,
muito escassas, existe um modo adequado para se usar, como podem ver AQUI.
Parem
de inventar. Nem sequer há um lado obrigatório para se usar. Pena a ignorância e incompetência não doerem; sempre podia ser que tomassem consciência!
Quanto
aos emblemas, podem riscar tudo de fio a pavio, porque só dizem asneira ( e
desrespeitam a Tradição).
Emblemas
são cosidos sem se ver do avesso.
Não,
não têm de ser em n.º ímpar! Não, não existe ordenação apropriada ou regras
para isso. Era o que mais faltava!
Não,
não se mete qualquer emblema. Há uma tradição, uma história (aquela que
desconhecem, como está bom de ver) que enquadra a colocação, e que podem
consultar AQUI.
Quanto
aos rasgões, estão certos, mas incompletos. Explicar as dimensões, os porquês,
o que significam, ajudaria, e muito, pois há uma tradição para os mesmos (podem
consultar AQUI).
A
capa lava-se quantas vezes for preciso, de acordo com uma das regras mais
basilares do porte do traje.
Consultem
AQUI,
e vejam a porcaria que andam a disseminar!
Não
se afasar da capa mais de 7 passsos, por alma de quem? Com que fundamento na
Tradição?
O
fiscalis anda de fita métrica ou a passar multas de mau estacionamento?
Essa
norma é descabida!
Mas
vocês sabem o que andam a dizer? De onde vem essa palermice?
Não,
meus caros, a capa traça-se pela 1.ª vez quando se quiser e usa-se quando nos
apetece.
BAPTISMO
DA CAPA é mentira, não é?
Ser pisada, ser depósito de esperma?
Ser pisada, ser depósito de esperma?
É
só bosta nessas mentes! Nem se dão ao respeito nem respeitam uma capa
académica. Baptismo de capa? Ora leiam AQUI!
Traçar
a capa implica esconder o branco do traje? Por alma de quem?
Ainda
não perceberam que esconder o branco é apenas na Serenata e em Trupe e há
razões históricas para isso? Podem ler AQUI.
Dobras
por alma de quem? Inventam cada coisa que mereciam um prémio de estupidez!
A
capa leva dobras no colarinho, tantas quantas as necessárias para ela se
segurar bem pelos ombros. Mas em cerimónias solenes nenhum dobra sequer se faz.
Sobre
os modos de usar a capa, leiam AQUI!
Sobre
o luto académico, leiam AQUI.
Proibições
da treta!
Essa
de "sinais externos de vaidade" é ridículo. Nem sabem o porquê de
certas restrições. Mas compreende-se, pois nem sequer sabem a função do traje e
a sua história. Também devem ser dos que acham que o traje é para tornar todos iguais. Pobres... de espírito!
Proíbem
o relógio de pulso, quando isso é anti-Praxe. Mas usar o de bolso já não é
sinal de vaidade?
Pode-se usar relógio de pulso, sim senhor! Deixem-se de tretas!
Pode-se usar relógio de pulso, sim senhor! Deixem-se de tretas!
Ora
leiam AQUI
e aprendam!
Permitido
o uso de guarda-chuva, desde que seja preto? Mas vocês são tontos ou fazem-se? Basearam-se em que fundamento histórico? Leram isso num flyer do IPMA?
O
uso de guarda-chuva é incompatível com traje corporativo, como é o caso do
traje académico. Santa Ignorância! Para proteger da chuva usa-se gorro ou capa
pela cabeça. É essa a Tradição; sim: aquela que vocês andam a deturpar!
Proibido
etiquetas no traje? Mas vocês estão no vosso perfeito juízo (é retórico: está
visto que não).
Proíbem
as etiquetas com base em quê, na vossa estupidez ou ignorância (ou ambas)?
Ora
leiam AQUI
sobre as etiquetas do traje e poderem, se não for pedir muito, ponderarem sobre as tretas que dizem!
Tapado
com adesivo deviam estar estes artigos e todos os que os inventaram!
Um
código que faz a apologia do roubo nem para papel higiénico serve!
Até
agora, era acima de tudo um código repleto de parvoíces, decorrentes da
profunda ignorância e incompetência, mas agora confirma-se que também é o
curriculum dos autores no que concerne à sua falta de educação e civismo.
O
"Broche" tem de ser roubado? Da mesma maneira que vos roubaram o
bom-senso?
Vergonhoso!
E
não, não se usam colheres de café na gravata. Isso é simplesmente anti-Praxe.
Ora
leiam AQUI
sobre o assunto, a ver se percebem!
Sobre
pins, está visto que também evidenciam as mesmas parolices.
Não,
meus caros, os pins têm uma praxis. E "madeiras"
são circo e palhaçada! O traje não é fato de carnaval!
Para
a conhecerem, e perceberam o quanto vocês andam a delapidar a Praxe, leiam AQUI.
O
uso do Grelo é para finalistas? Será que li bem?
HERESIA!!!
Mas
quem vos deixou ingressar no ensino superior? Já ouviram falar no processo de
pesquisa, investigação, procura de fontes, confronto de dados, de modo a
saberem do que falam?
E
são vocês responsáveis pela Praxe da vossa instituição, demonstrando tamanha
incompetência e desenfreada tendência em destruir tudo quanto é Tradição
Académica?
É da Praxe que os que mandam por aí sejam os mais incompetentes? Parece, claramente.
É da Praxe que os que mandam por aí sejam os mais incompetentes? Parece, claramente.
O
Grelo é tradicionalmente a insígnia colocada no penúltimo ano de curso (usa-se
na Pasta - que nem referem sequer).
Os
finalistas usam fitas, num total de 8. Ler AQUI.
Sobre
as Insígnias pessoais e pasta, queiram informar-se, lendo AQUI.
Tunas
num código de praxe?
Nem
a isso nos poupam. Vocês quando é para fazer bosta, é à grande!
Tunas
e praxe são coisas distintas. Leiam, AQUI,
e percebam que cada coisa no seu lugar.
Quem
não percebe de praxe e muito menos de tunas, deveria dedicar-se a algo mais de
acordo com as suas áreas de saber. nenhuma delas é a vossa e, portanto, já se
esperava que fizessem asneira em ambos os assuntos.
E
aquela coisa de que o colete do traje é só para os membros de tuna feminina é
outra estrondosa argolada.
E
terminamos. Não analisámos todos os artigos, porque é esforço inglório. Estes
exemplos bastam (os outros seguem na mesma onda).
Gostaríamos
de desafiar os autores deste documento a definir o fenómeno "Espírito
Académico", pois, pelos vistos, é algo que só se alcança a quem seguir
este "código".
Ou
seja, não bastando a ignorância, incompetência, falta de civismo e educação,
falta de senso... ainda têm a presunção de acharem que o "Espírito
Académico" (essa coisa que ainda ninguém conseguiu explicar) só está ao
alcance dos iluminados seguidores deste documento, porque todos os outros,
coitados, andam nas trevas.
Um
pseudo-código de Praxe, mas que de Praxe pouco tem, não abordando muitos
aspectos que são próprios à Tradição e à praxis a observar em diversos eventos,
como é o caso das insígnias pessoais e a sua imposição, latada, rito de baptismo .... um documento que se centra, e mal, em praxes, mas depois se diz Código da Praxe. Ou seja, estamos perante um documento que sobre Praxe e Tradição está muito incompleto e aquilo que contempla, está, na quase totalidade, errado. Chamarem isso de "Código de Praxe" só mesmo de quem não tem senso.
Não se entende como é que alguém pode sequer seguir um código destes, como é que as pessoas podem sequer respeitar quem produz algo tão medíocre.
Não se entende como é que alguém pode sequer seguir um código destes, como é que as pessoas podem sequer respeitar quem produz algo tão medíocre.
Se
quem manda na Praxe, e supostamente deveria ser quem mais sabe, demonstra tais
lacunas e limitações, como esperar que sejam respeitados?
São
esses os parâmetros de rigor, e exigência que colocam nos vossos estudos e
formação?
Aceitariam
ter professores tão incompetentes?
Então
como aceitam ter líderes destes a produzir documentos deste tipo?
Não
é por falta de informação, de bibliografia e sites acessíveis, especializados
na matéria.
E
se não é falta de informação, então é falta de formação e exigência em querer
saber, e isso é ainda mais preocupante, pois tem a ver com carácter.